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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Ser responsável não é ser culpado, a culpa não deve ser responsabilidade de ninguém!

Ser responsável não é ser culpado, a culpa não deve ser responsabilidade de ninguém!


Hoje em dia a deturpação do significado de responsabilidade é gigantesca, tratamos a responsabilidade como culpa e isso é fato, quando nos sentimos responsáveis por algo/alguém toda consequência que vier sobre esse algo/alguém recai sobre nós e por fim nos sentimos culpados, ou por não ter feito nada, ou por ter feito e ter errado, simplesmente porque nos achamos responsáveis/culpados por tal algo/alguém.

A questão é, quem se responsabiliza por alguém é cativo do outro? Não, mas assim nos fazemos, com o pretexto de não magoar o outro, antes mesmo de agirmos, nos reprimimos a não agir em função de “culpa”  e antecipada, pensamos “não vou fazer isso porque vai magoar o outro” e já determinamos como o outro vai reagir, concordo que magoar o outro não é o caminho e nunca será, mas pensar assim é anular a si e anular o outro na gente, posto que sendo assim nunca ofereceremos oportunidades e nem subsídios para que o outro seja ele, e responda como somente ele responderá, não é a culpa de magoar o outro que deve estar em nossa intenção, mas a responsabilidade de ser você e assim oferecer subsídios para o outro encontrar as próprias respostas no próprio ser.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

ABUSADOR DA FÉ, MERCADOR DO MAL

ABUSADOR DA FÉ, MERCADOR DO MAL

O Post de hoje é a letra de uma música (Um Thrash Metal) que escrevi há um tempo...

De mente entorpecida a sociedade se dilui
Debaixo do comando dos lobos, um caminho sem luz
Sendo guiados como porcos ao matadouro
Sangue, cabeça, tripa e sua vida
Essa é a verdade por trás de sua mentira
Sistema maldito nefasto de podridão

Abusador da fé, mercador do mal
Vendem mentiras como verdade real
Ilusão
Engano
Performance de santo
Produto social, escória nacional
Câncer carnal, corrosivo e brutal

sábado, 1 de agosto de 2015

O CASULO, A FERROADA E O VOO POLINIZADOR

O CASULO, A FERROADA E O VOO POLINIZADOR

Estamos até em certo ponto da vida tecendo um casulo, mesmo não querendo, aguardando aquele momento em que decidiremos quem seremos, aquele momento em que decidiremos ser alguém na vida, pra vida, enquanto estamos nessa de tecer nosso cantinho único no mundo, na nossa consciência, esse cantinho casulo, formado de nossas experiências de vida, nossas heranças culturais, mas muito mais importante que isso, nosso poder de decidir dar nossa cara à aquilo que aprendemos da vida, enquanto vamos tendo nossa relação no dia a dia, os insights de luz sobre a percepção, as decepções traumatizantes, os abraços carregados de ternura, ou os golpes de nós contra os outros, nisso tudo vamos tecendo esse tal casulo inconcebível em forma física, mas real de forma psicoespiritual, ah sim o casulo, de onde sairemos alguém formado, alguém com uma identidade cultural, social e existencial.

Ok, esse momento é algo no qual não decidimos faze-lo não acontecer, podemos até tardiá-lo, ou para alguns isso chega de forma muito rápida, mas isso ainda é algo muito sútil à vida, o que eu gostaria de dialogar é, “o enquanto no casulo”, essa é a fase que decidimos por nós mediante a tudo aquilo que nos envolve como experiência de vida e perspectiva de mundo, nessa hora é que decidimos sermos meros reflexos/imitações, ou levarmos nossa bagagem dando importância aquilo que nos apetece, advindo de outros, mas com nossa cara, nossa identidade. É essa àquela hora que abrimos os olhos e falamos ao mundo “estou aqui como sou”, cara isso é maravilhoso, podemos responder à vida por nós, nos responsabilizando de nós, por nós, conscientes de nós no mundo e do mundo conosco inserido com todos.

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