Não gosto de viver a mercê apenas do que eu sinto sem usar a
razão para saber até que ponto tudo pode ser sadio e até onde eu posso ir, pois
todo extremo é o seu próprio fim, tanto do que é bom/bem e do que é mal/mau.
Principalmente quando eu tenho comigo que tal sentimento não
produz nada em mim que me faça melhor para os demais, me faz ser uma ótima
companhia – principalmente para os Meus, os de dentro -, falo dos sentimentos ego
centristas, por isso me cuido em sempre chamar o ciúme pelo nome que tem -
sentimento egoísta que me deixa menor do que sou, descrente, inseguro sobre mim
mesmo que me faz projetar minhas responsabilidades sobre o outro e de quebra
que tem poder para transformar momentos bons e normais em algo ruim -.