Colocar-se na disposição de ser mesmo na indisposição do ser
Colocar-se na disposição de ser o outro! Tentar sentir o que o outro sente, tentar viver (levar em consideração) o que o outro viveu e vive, levar em conta a criação paterna que recebeu como educação, o convívio cultural e familiar e suas influências, para então me perguntar, se eu fosse ele o que eu não gostaria que me fizessem?
É uma grande batalha se colocar na posição do outro, ainda mais sabendo que há uma indisposição do ser humano em abrir mão de seu orgulho e suas razões para perdoar e se ver como vitimador de si próprio ao invés de vitimado da vida, de outro alguém ou coisa que o valha. Que haja em nós a cada dia a disposição do perdoar, do se colocar no lugar e sobre tudo do amar e se enxergar não como vítima, mas como agentes da disposição de olhar com compaixão, nos compadecendo das limitações de cada um, nos colocando na brecha do viver à disposição da Vida que é Cristo!
É uma grande batalha se colocar na posição do outro, ainda mais sabendo que há uma indisposição do ser humano em abrir mão de seu orgulho e suas razões para perdoar e se ver como vitimador de si próprio ao invés de vitimado da vida, de outro alguém ou coisa que o valha. Que haja em nós a cada dia a disposição do perdoar, do se colocar no lugar e sobre tudo do amar e se enxergar não como vítima, mas como agentes da disposição de olhar com compaixão, nos compadecendo das limitações de cada um, nos colocando na brecha do viver à disposição da Vida que é Cristo!
Que a indisposição não seja mais do que sombras de um passado do qual para trás ficou, que haja sempre disposição em servir mesmo sabendo que há a indisposição como barreira.
Dispostos à disposição, pois “os dispostos se atraem e os indispostos se esvaem/distraem”.
Thiago S. R. (26/06/12)
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